Alô, São Paulo
Jurei pro garçom, pro povo do bar
Pra ela, eu não vou voltar
O que ela fez com o meu coração
Foi mais sujo que pano de chão
Mas quem abre uma lata
Também abre precedente
Alguém tira esse celular da minha frente
Quando eu jurei, tava sem goró na mente
Vem, vem, vem
É o álcool na garganta e a saudade na orelha
E liga pra ela, vai, desbloqueia
Todo bêbado tem sempre um gole de fraqueza
(e o quê?)
(Alô, tranqueira)
É o álcool na garganta e a saudade na orelha
E liga pra ela, vai, desbloqueia
Todo bêbado tem sempre um gole de fraqueza
Alô, tranqueira
Parceiro, não tem jeito, né?
Quando a gente faz promessa de cara cheia
(bebeu)
(Se beber, se afasta do celular) só que é o seguinte
Mas quem abre uma lata
Também abre precedente
Alguém tira esse celular da minha frente
Quando eu jurei, tava sem goró na mente
(e aí?)
É o álcool na garganta e a saudade na orelha
E liga pra ela, vai, desbloqueia
Todo bêbado tem sempre um gole de fraqueza
(e o quê?)
(Alô, tranqueira)
É o álcool na garganta e a saudade na orelha
E liga pra ela, vai, desbloqueia
Todo bêbado tem sempre um gole de fraqueza
Alô,
(tranqueira)
Alô, tranqueira
Pode vir, imundície
Alô, tranqueira
Irrul!
Writer(s): Valdimar Silva Martins, Vismarck Ricardo Silva Martins, Bruno Cesar Orefice De Carvalho, Rodrigo Elionai Dos Reis
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